Dia 8 de Março, dia internacional da mulher.
DILMA ROUSSEFF — A começar pela própria presidente, que se tornou a primeira mulher a comandar o Brasil em 2011. Assim que tomou posse, Dilma deixou claro que apostaria mais que os antecessores nas mulheres para governar.
Donas de posições-chave no governo Dilma, mulheres de confiança ajudam presidente a comandar o Brasil
Primeira mulher a governar o País, Dilma põe elas para dirigir da Casa Civil até a Petrobras.
GLEISI HOFFMANN — Um dos pilares do governo Dilma, a ministra-chefe da Casa Civil entrou
em um momento conturbado no governo, em junho de 2011, quando substituiu
Antonio Palocci — acusado de multiplicar seu patrimônio por 20 em
apenas quatro anos. Gleisi é mulher do ministro das Comunicações, Paulo
Bernardo, e está licenciada do Senado Federa.
MIRIAM BELCHIOR — A atual ministra do Planejamento está no
governo federal desde junho de 2004, quando era subchefe de Articulação e
Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República. Em 2007,
passou a ajudar a organizar o PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento)
ao lado da presidente Dilma Rousseff e, em 2010, com a saída dela, se
tornou a coordenadora do PAC. Nome de confiança da presidente, Miriam
está no Planejamento desde o início do governo Dilma, em janeiro de 2011.
GRAÇA FOSTER — A atual presidente da Petrobras sucedeu José Sergio Gabrielli e assumiu o posto em fevereiro de 2012.
Na ocasião, a presidente Dilma esteve na cerimônia e encheu a bola de
Graça: "Eu venho na condição de primeira presidente do Brasil para
assistir à posse da primeira mulher presidente de uma companhia deste
porte" .
IDELI SALVATTI — No início do governo Dilma, Ideli foi ministra
da Pesca entre janeiro e junho de 2011. Uma das fundadoras do PT
(Partido dos Trabalhadores), Ideli se tornou ministra das Relações
Institucionais logo em seguida e, atualmente, é uma das damas de ferro
do governo Dilma.
HELENA CHAGAS — A ministra da Secretaria de Comunicação Social
chegou ao cargo naturalmente, já que coordenou a comunicação da campanha
eleitoral de Dilma Rousseff ao Planalto em 2010. Em janeiro de 2011,
tomou posse e até participou da primeira viagem internacional de Dilma
como presidente da República.
TEREZA CAMPELLO — A atual ministra do Desenvolvimento Social foi
uma das protagonistas da equipe que colocou em operação o Programa Bolsa
Família no governo Lula. Tereza trabalhou com a presidente Dilma
Rousseff no Rio Grande do Sul e assumiu o ministério com a chegada de
Dilma ao poder.
IZABELLA TEIXEIRA — Substituta de Carlos Minc, que saiu em abril
de 2010 ainda no governo Lula, Izabella Teixeira foi mantida no
Ministério do Meio Ambiente pela presidente Dilma Rousseff. Brasiliense,
Izabella é bióloga, mestre em Planejamento Energético e doutora em
Planejamento Ambiental pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro).
LUIZA BAIRROS - Ministra de Estado Chefe da Seppir (Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial). Uma das principais líderes
do movimento negro no Brasil, Luiza tomou posse em janeiro de 2011 a
pedido de Dilma.
MARTA SUPLICY — A atual ministra da Cultura substituiu Ana de
Hollanda na pasta em setembro de 2012. A chegada de Marta, senadora
licenciada, ao ministério ocorreu depois que ela declarou seu apoio à
candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Marta tem no
currículo um mandato como prefeita da capital paulista, outro de
deputada federal e o comando do Ministério do Turismo do governo Lula
entre 2007 e 2008.
ELEONORA MENICUCCI — Após passar três anos presa pela ditadura
militar, entre 1971 e 1973, a atual ministra da Secretaria de Políticas
para as Mulheres desenvolveu a partir de então sua militância feminista.
Eleonora entrou no governo em fevereiro de 2012, ao substituir outra
mulher, Iriny Lopes.
MARIA DO ROSÁRIO — A ministra da Secretaria de Direitos Humanos está no cargo desde janeiro de 2011, quando se iniciou o governo Dilma.
ROSA WEBER — A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa
Weber foi indicada pela presidente Dilma Rousseff em novembro de 2011.
Rosa tinha no currículo vários casos em que defendeu as minorias, perfil
que agradou à presidente Dilma.
Direto da redação
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