Imagem de internet. |
São mais de 155 mil pessoas e nenhuma unidade do corpo de bombeiros.
No momento em que o país revê e aprimora os mecanismos e agentes de
segurança nos estabelecimentos de aglomeração pública, depois da
tragédia de Santa Maria (RS), nada mudou no Vale e a omissão do governo
estadual com relação ao tema é criminosa. As Prefeituras parecem também
alheias ao problema.
Na região ainda falta o essencial para evitar mortes ou qualquer outro tipo de prejuízo por fogo, água ou outro tipo de tragédia: o Vale não tem, sequer, uma unidade do corpo de bombeiros, apesar de ser uma região cheia de fábricas, clubes festivos, grandes eventos públicos e muitos reservatórios d’água, onde muitas pessoas morreram afogadas nos últimos dez anos, algumas delas por falta de socorro dos bombeiros.
Na região ainda falta o essencial para evitar mortes ou qualquer outro tipo de prejuízo por fogo, água ou outro tipo de tragédia: o Vale não tem, sequer, uma unidade do corpo de bombeiros, apesar de ser uma região cheia de fábricas, clubes festivos, grandes eventos públicos e muitos reservatórios d’água, onde muitas pessoas morreram afogadas nos últimos dez anos, algumas delas por falta de socorro dos bombeiros.
Itaporanga, a maior cidade regional, concentra grande parte dos
empreendimentos fabris regionais, um estádio que sedia futebol
profissional, grandes concentrações públicas como São Pedro e 9 de
janeiro, e inúmeros prédios comerciais e festivos, mas o corpo de
bombeiros mais próximo fica a 110 quilômetros.
Constantemente na região, ocorrem incêndios em residências e automóveis em área urbana, como recentemente em Itaporanga; os acidentes com motoristas presos às ferragens também; e os afogamentos também são frequentes, e muitas perdas humanas ou materiais poderiam ser evitadas se a região tivesse um corpo de bombeiros.
A expansão das unidades de bombeiros depende do governo estadual, mas, apesar de ser uma reivindicação antiga da região, até agora nada foi resolvido. “Já ocorreu muitas mortes por aqui por falta do socorro dos bombeiros, mas, somente quando ocorrer uma tragédia terrível, é que vão tomar alguma providência”, lamentou um cidadão regional.
Constantemente na região, ocorrem incêndios em residências e automóveis em área urbana, como recentemente em Itaporanga; os acidentes com motoristas presos às ferragens também; e os afogamentos também são frequentes, e muitas perdas humanas ou materiais poderiam ser evitadas se a região tivesse um corpo de bombeiros.
A expansão das unidades de bombeiros depende do governo estadual, mas, apesar de ser uma reivindicação antiga da região, até agora nada foi resolvido. “Já ocorreu muitas mortes por aqui por falta do socorro dos bombeiros, mas, somente quando ocorrer uma tragédia terrível, é que vão tomar alguma providência”, lamentou um cidadão regional.
Direto da redação com informações da FOLHA DO VALI
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