Pular para o conteúdo principal

Se bobear eu entro: Afinal quem é Zé Maranhão?

José Targino Maranhão, ou simplesmente Zé Maranhão, é filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Já foi deputado estadual, deputado federal, senador, vice-governador e governador do estado da Paraíba em três ocasiões.

Começou a sua carreira política eleito deputado estadual em 1955 pelo PTB, partido pelo qual volta a ser eleito deputado estadual por mais dois mandatos consecutivos. Em 1967 filia-se ao PMDB, pelo qual volta a ser eleito deputado estadual, ficando no cargo até 1969.
 
Em 1982, elege-se deputado federal constituinte, voltando a se eleger ao cargo em 1986, na legislatura 1987 - 1991. Em 1990 volta a concorrer a uma vaga de deputado federal, sendo eleito neste mesmo ano para o período 1991 - 1994.

Em 1994, é eleito vice-governador na chapa de Antônio Mariz, aonde acaba assumindo o mandato em virtude da morte do titular, cerca de dez meses depois de ter assumido o mandato de governador. 

Em 1998 disputa a candidatura à reeleição ao governo do estado pelo PMDB, onde o grupo liderado pelo então senador Ronaldo Cunha Lima e por seu filho, o então prefeito de Campina Grande, Cássio Cunha Lima, queriam indicar o nome de Ronaldo para a disputa do governo. Com uma vantagem apertada, Maranhão vence Ronaldo na convenção do PMDB e é indicado candidato. 

Na eleição para governador, é eleito com cerca de 80% dos votos válidos, sendo o governador mais votado do país naquele ano em termos percentuais, reelegendo-se assim governador da Paraíba.

Em 2001, rompe politicamente com a família Cunha Lima, que migra para o PSDB. No ano seguinte Maranhão renuncia ao governo do estado para candidatar-se ao senado obtendo 831.083 votos, sendo o senador mais votado da Paraíba naquela eleição. 

No governo do estado entra em seu lugar o então vice-governador Roberto Paulino, que com seu apoio se torna o candidato do PMDB ao governo, mas acaba sendo derrotado por Cássio Cunha Lima que vence Paulino no segundo turno.

Em 2006, Maranhão disputa novamente o governo da Paraíba, desta vez contra o então governador Cássio Cunha Lima que foi eleito em segundo turno à reeleição, com cerca de 51% dos votos. 

Após a confirmação pelo Tribunal Superior Eleitoral da cassação de Cunha Lima em 2008 pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba por uso indevido de programa social em ano eleitoral, José Maranhão é reconduzido em 17 de fevereiro de 2009 ao Palácio da Redenção como governador do Estado, por ser o segundo colocado nas eleições de 2006.
 
Governador da Paraíba pela terceira vez, Maranhão concorre novamente ao cargo de governador do estado nas eleições de 2010, buscando o seu quarto mandato, mas acaba sendo novamente derrotado no segundo turno, dessa vez pelo ex-prefeito de João Pessoa e seu ex-aliado político Ricardo Coutinho do PSB que obteve 53,70% dos votos válidos contra seus 46,30%.

Nas eleições de 2012, é indicado pelo PMDB como candidato a prefeito de João Pessoa e mais uma vez é derrotado nas urnas, obtendo apenas o quarto lugar e ficando de fora do segundo turno com uma votação de 69.978 votos (18,87% dos votos válidos).

Direto da Redação do Piancó Notícias/Wikipédia

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CUIDADO: A hipocrisia, a falsidade e as mentiras estão chegando juntamente com as eleições de 2016

ELEIÇÕES 2016: Para onde correr? Tendo em vista o pleito eleitoral que se aproxima, pré-candidatos pelo município de Piancó e outras regiões começam a intensificar seus “trabalhos”. Eles procuram conseguir votos para se elegerem a prefeito ou vereador, é chegada a hora de colocar o que alguns deles mais sabem fazer: mentir, enganar e prometer.   Nessa época aparece gente com cara de santo, prometendo tudo aquilo que qualquer cidadão sofrido do sertão deseja, principalmente emprego. Meu alvo principal desta matéria é minha cidade natal, Piancó. Fico estarrecido com a amnésia do povo piancoense, fico triste, e ao mesmo tempo, revoltado também. Piancó é uma cidade sofrida, largada e prejudicada por

Cielo cai no choro com Hino no pódio e admite zebra

O brasileiro Cesar Cielo custou a admitir que tenha vivido uma redenção ao reconquistar neste sábado a soberania dos 50 m livre e alcançar o tricampeonato da prova no Mundial de Natação em Barcelona, na Espanha. No entanto, o nadador não conteve a emoção e chorou copiosamente tão logo o Hino Nacional começou a ser tocado no Palau Sant Jordi, externando a emoção pelo triunfo. Cielo, que recebeu a medalha do ex-nadador russo Alexander Popov, cedeu à emoção nos primeiros acordes do Hino e não conseguiu deixar de chorar - nem mesmo quando posou para os fotógrafos segurando a medalha de ouro. O nadador, que não conseguiu confirmar o favoritismo na Olimpíada de Londres e terminou com o bronze, reconheceu que nem ele acreditava que poderia vencer a prova deste sábado. No entanto, após uma boa largada, completou os 50 m em 21s32. 

Filme 'Os Dez Mandamentos' ultrapassa a marca de 400 mil ingressos vendidos na pré-venda em seis dias

Reprodução Longa bateu a marca em seis dias, recorde absoluto na história do cinema no Brasil. O fenômeno da televisão chegará aos cinemas quebrando marcas. É o que indicam os números da venda antecipada de ingressos do épico Os Dez Mandamentos - O Filme, iniciada dia 1º de janeiro.