Os funcionários do Banco do Brasil param por 24 horas nesta
terça-feira (30). A decisão do funcionalismo do BB, segundo o Sindicato
dos Bancários, “se deu basicamente por conta da implantação unilateral
do Plano de Funções, a retirada de comissões, e demissões por ato de
gestão, cobranças de metas abusivas e a constante prática de assédio
moral”.
Só funcionarão os caixas de autoatendimento, que
estão instalados em áreas fora das agência. Nesta terça os servidores
estaduais recebem salários pelo Banco do Brasil e podem encontrar
dificuldade.
Marcos Henriques, presidente do sindicato, fez a
defesa da proposta de paralisação durante assembleia que resultou na
aprovação do movimento, apontando registros de situação vivenciada pelos
trabalhadores do BB no dia a dia.
“Os companheiros, de escriturários a gerentes têm se queixado e muito das pressões e da falta de respeito do BB. Se não há diálogo nem negociação, a paralisação é o único remédio para chamar a atenção da direção da empresa”, disse o presidente.
O diretor responsável pelo setor jurídico do sindicato, Jurandir Pereira, que também é funcionário do Banco do Brasil, esclareceu aos funcionários que a entidade se esforçará para que o desconto do dia da paralisação seja negociado na campanha salarial deste ano.
“Os companheiros podem ficar tranquilos, pois o desconto de um dia de trabalho custa menos do que baixar a cabeça para os caprichos de uma diretoria que não respeita os bancários”, tranquilizou.
“Os companheiros, de escriturários a gerentes têm se queixado e muito das pressões e da falta de respeito do BB. Se não há diálogo nem negociação, a paralisação é o único remédio para chamar a atenção da direção da empresa”, disse o presidente.
O diretor responsável pelo setor jurídico do sindicato, Jurandir Pereira, que também é funcionário do Banco do Brasil, esclareceu aos funcionários que a entidade se esforçará para que o desconto do dia da paralisação seja negociado na campanha salarial deste ano.
“Os companheiros podem ficar tranquilos, pois o desconto de um dia de trabalho custa menos do que baixar a cabeça para os caprichos de uma diretoria que não respeita os bancários”, tranquilizou.
Direto da redação com informações do PORTAL CORREIO
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