O pontífice concorria com Bashar al-Assad (ditador sírio), Jeff
Bezos (fundador da Amazon), Ted Cruz (senador do Estado do Texas), Miley
Cyrus (cantora), Barack Obama (presidente dos EUA), Hasan Rowhani
(presidente do Irã), Kathleen Sebelius (secretária de Saúde e Serviços
Humanos dos EUA), Edward Snowden (ex-integrante da NSA) e Edith Windsor
(ativista pelos direitos dos homossexuais).
Segundo a editora da Time Nancy Gibbs, o papa tem seu foco na compaixão e "se tornou a nova voz da consciência".
"Poucas vezes, um novo ator do cenário mundial captou tanta atenção de
maneira tão rápida --de jovens e velhos, crentes e céticos-- como fez o
papa Francisco", escreveu.
"Em nove meses no trono, Francisco se colocou no centro das principais
conversas de nossa época: sobre riqueza e pobreza, imparcialidade e
justiça, transparência, modernidade, globalização, o papel da mulher, a
natureza do matrimônio, as tentações do poder", afirmou.
O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio se tornou no dia 13 de
março o pontífice de número 266 da Igreja Católica e sucedendo o agora
papa emérito Bento 16, que supreendeu o mundo ao renunciar ao trono de
São Pedro no dia 28 de fevereiro.
Francisco é o primeiro
latino-americano e o primeiro jesuíta a se tornar papa. Sua primeira
viagem oficial como líder máximo da Igreja Católica foi ao Brasil, em
julho, onde participou da 28ª Jornada Mundial da Juventude.
Desde 1927, a principal revista semanal norte-americana escolhe a pessoa que mais influenciou no ano.
Em 2012, pela segunda vez depois de 2008, o presidente norte-americano Barack Obama foi o escolhido para receber o título.
Direto da Redação do Piancó Notícias com Informações do Uol
Comentários